através de uma abordagem transdisciplinar que conecta filosofia, arte e ética para produzir novas formas de existir.
Uma abordagem subjetivas e dinâmicas que compõem a vida psíquica entendendo-a como uma rede em constante transformação.
Refere-se a uma abordagem que entende a memória não como um arquivo fixo de acontecimentos passados, mas como um processo ativo.
Aqui, a confiança não é apenas um sentimento, mas um processo ativo de produção de um vínculo ético, estético e afetivo, sustentando a capacidade de se expor, compartilhar vulnerabilidades e explorar territórios subjetivos desconhecidos, permitindo que o sujeito se abra para novas formas de existir e se relacionar. Em um contexto terapêutico, isso implica em acolher o outro sem julgamentos.
A psicologia através da estética, propõe uma perspectiva em que a existência é vista como um processo criativo contínuo, no qual cada indivíduo é autor e arte de sua própria subjetividade. sugerindo que a vida não está predeterminada ou concluída, mas sim em constante transformação,
Minha abordagem busca compreender a subjetividade como um campo em constante movimento, onde a vida é vista como uma obra aberta criativa. Por meio da escuta sensível e da construção de uma relação de confiança, o processo terapêutico possibilita a emergência de novos sentidos, explorando as potencialidades que atravessam os campos do auto conhecimento através da, filosofia, política, ética e estética.
A arte e a clínica se entrelaçam para promover encontros potentes, nos quais o acolhimento e a reflexão colaboram para criar caminhos únicos e transformadores. Aqui é um espaço para quem deseja não apenas compreender, mas também recriar sua relação consigo, com os outros e com o mundo.
Eu me questionava sobre tais produções subjetivas sobretudo aqueles em que a angústia parecia ultrapassar certo limiar, afetando negativamente a experiência do sujeito.
Sou psicóloga desde o final de 2013, me formei pela Universidade Federal Fluminense, onde posteriormente (2017-2019) cursei também o mestrado em psicologia. Entretanto meu interesse pelo campo psicológico e os processos de construção de subjetividade venham desde a adolescência, onde em contato com uma série de filmes eu me questionava sobre tais produções subjetivas sobretudo aqueles em que a angústia parecia ultrapassar certo limiar, afetando negativamente a experiência do sujeito.
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